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À semelhança de outros países, em Portugal a prática profissional do Reiki e o seu ensino ainda não se encontram regulados. Numa altura em que cada vez mais pessoas procuram esta terapia complementar, damos-lhe algumas dicas para encontrar o profissional mais adequado para si.

Alguém que queira experimentar um tratamento de Reiki pela primeira vez ou iniciar-se num curso de Reiki, depara-se com uma grande variedade de opções de escolas, instituições e profissionais.

Essa diversidade pode gerar confusão na hora de decidir, por isso eis alguns passos que podem ajudar na escolha do profissional, rumo a uma boa experiência com o Reiki:

1. Recolha previamente alguma informação sobre o Reiki

É muito importante que, quando for procurar um profissional, já possua alguma informação sobre o Reiki. Se estiver informado, poderá fazer escolhas mais esclarecidas e filtrar a informação que lhe for concedida.

Privilegie fontes de informação credíveis, como livros de autores reputados ou a Associação Portuguesa de Reiki, cujo site dedica vários artigos a informar sobre o que é o Reiki, como decorre um tratamento e como escolher um professor, por exemplo.

2. Conheça a experiência, a formação e o local de trabalho do profissional

Não tenha receio de perguntar qual é a formação e o tempo de experiência que o profissional possui. A formação é o primeiro passo, mas a experiência e a prática constante são determinantes.

Informe-se também sobre o sistema de Reiki em que opera, as condições das instalações onde vai decorrer a terapia ou o curso, e qual o seu método de trabalho, sobretudo se o que pretende é formação.

Nesse caso, deve ainda questionar qual o conteúdo, programa e duração da formação, entre outros aspetos (acompanhamento e materiais disponibilizado aos alunos, por exemplo).

3. Comunique as suas dúvidas e expectativas

Um bom profissional vai estar disponível para esclarecer previamente as suas dúvidas e analisar o que o leva à terapia ou à formação.

Muitas vezes, as expectativas em relação a esta terapia complementar são desajustadas e cabe ao profissional transmitir-lhe informação correta sobre os benefícios e a prática do Reiki.

O Reiki não substitui os cuidados médicos convencionais, por exemplo, nem é uma ferramenta de diagnóstico. Nenhum profissional deve fazer promessas de cura ou incentivá-lo a abandonar a sua medicação.

O Reiki é também muitas vezes praticado em simultâneo com outras terapias, como a cristaloterapia ou a massagem. Esta combinação traz grandes benefícios, mas um bom profissional irá explicar-lhe que o Reiki não é uma massagem nem implica o uso de cristais e solicitar a sua autorização para usar as duas terapias ao mesmo tempo.

4. Informe-se sobre os códigos de ética e de confidencialidade praticados

Embora a prática e o ensino do Reiki não estejam ainda regulamentados, a Associação Portuguesa de Reiki desenvolveu dois documentos de referência para a prática dos profissionais de Reiki: a Norma da Prática da Terapia Complementar Reiki (NPTCR-01) e o Código Deontológico.

Num tratamento de Reiki, por exemplo, o recetor permanece totalmente vestido e não é tocado pelo terapeuta em locais impróprios ou em zonas dolorosas.

Além da ética na aplicação do tratamento, o profissional está também sujeito ao dever de confidencialidade, quer relativamente ao que lhe é transmitido pessoalmente, quer aos seus registos escritos.

Informar-se antecipadamente sobre quais são os seus direitos e consultar o profissional acerca destas questões cria uma base de conforto e confiança fundamentais para a correta fruição do tratamento.

5. Verifique se existe empatia

Se concluiu que o profissional está devidamente formado, que tem experiência suficiente, que as instalações são adequadas, que os princípios éticos serão cumpridos e que tem reunidas as condições para uma boa experiência, entra agora em cena um factor fundamental: a empatia.

O objetivo do Reiki é equilibrar, harmonizar e relaxar, com base numa relação de confiança e partilha entre o terapeuta e o cliente, que poderá ser colocada em causa se não se identificar com ele/a. O mesmo sucede com a formação.

Sinta-se, por isso, livre para escolher, de entre os profissionais que cumprem as condições necessárias, aquele com que mais se identifica pessoalmente.

Veja as sugestões da Mestre de Reiki Reiki Pamela Miles para a escolha de um terapeuta de Reiki e do Mestre de Reiki Johnny De’Carli com dicas para escolher um Mestre de Reiki:

 

Written by Reiki Studio

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